sexta-feira, 16 de março de 2018

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Literário: Um blog que pensa


(Espaço dedicado ao Jornalismo Literário e à Literatura)


LINHA DO TEMPO: Onze anos, onze meses e vinte dias de criação.


Leia nesta edição:

Editorial – Idealismo ativo.

Coluna Contrastes e Confrontos – Urariano Mota, crônica, “Augusto Boal, lembrança”.

Coluna Do real ao surrealEduardo Oliveira Freire, crônica, “’Prezados assassinos’.

Coluna ClássicosAlexandre Dumas, conto,Caçada russa”.

Coluna Porta AbertaPedro du Bois, poema,Pequenas cidades”.

Coluna Porta Aberta – João Alexandre Sartorelli, poema, “Em teus olhos”.

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DESAFIO E PROPOSTA

Meu desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é: “Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. A proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem sucedido!!!

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CITAÇÃO DO DIA:

Círculos concêntricos 

Vivemos dentro de círculos concêntricos, sucessivos e cada vez mais dilatados: família, bairro, igreja, colégio, trabalho, clube, partido, cidade, nação. O sentimento de pertencer a esta ou aquela realidade coletiva é anterior ao nome e à idéia: primeiro pertencemos a uma família, depois conhecemos o nome dessa família e, mais tarde, chegamos a Ter uma idéia do que é e o que significa a família. O mesmo acontece com o sentimento de separação e solidão. Ao crescer, descobrimos novos nomes e realidades; cada nome designa comunidades, grupos e associações mais e mais amplas e evanescentes: podemos ver nossa família, falar com ela, mas, somente de uma maneira figurada, podemos ver e falar com a nação ou com a congregação de fiéis de nossa igreja.

(Octávio Paz).



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Obs.: Se você for amante de Literatura, gostar de escrever, estiver à procura de um espaço para mostrar seus textos e quiser participar deste espaço, encaminhe-nos suas produções (crônicas, poemas, contos, ensaios etc.). O endereço do editor do Literário é: pedrojbk@gmail.com. Twitter: @bondaczuk. As portas sempre estarão abertas para a sua participação.

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