sexta-feira, 16 de junho de 2017

Fraqueza de caráter e maucaratismo


* Por Eduardo Oliveira Freire


Assisti a um filme feito para televisão que me fez pensar sobre a traição conjugal e quando é uma fraqueza de caráter ou mau-caratismo. Na história do filme, o cara, um músico bonitão e fracassado, gosta de uma moça e se envolve com ela quando a esposa estava no hospício. Simplesmente aconteceu, ele deveria estar carente ou a questão de pele falou mais alto. Todos nós somos seres humanos e a carne é fraca. Além, como disse Jesus Cristo: "Quem nunca pecou que atire a primeira pedra".
 
 Agora, ele fazer uma história mirabolante para colocar a amante na casa, dizendo que era uma filha dele, forjar um DNA falso, sabotar o trabalho da esposa para ela ficar louca e voltar ao hospício e planejar ficar com a casa, além do dinheiro dela é demais. Para completar, depois de tudo revelado, o marido faz biquinho e diz que a mulher nunca o apoiou e à sua música. Entretanto, a esposa fez de tudo por ele e hipotecou a casa duas vezes, com a finalidade de acabar o álbum do "artista incompreendido". O cara foi um psicopata, manipulou todo mundo para conseguir seus objetivos.
 
 Enfim, se ele só se envolvesse com a jovem e se separasse da mulher, não seria um canalha. Ninguém é obrigado a ficar com ninguém. Mas, desenvolver um plano perverso para prejudicar a esposa que só o ajudou, chega a ser uma maldade bizarra.


* Formado em Ciências Sociais, especialização em Jornalismo cultural e aspirante a escritor - http://cronicas-ideias.blogspot.com.br/



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