terça-feira, 29 de novembro de 2016

Enluarada


* Por Evelyne Furtado


E esse querer-não-poder
Que mata meu serenar
De onde vem meu senhor?
Ainda pergunta, minha filha
Dele se esquece e olha o céu,
Pois hoje teu não serenar
Quase todo vem do luar.


* Poetisa e cronista de Natal/RN

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