quinta-feira, 28 de maio de 2015

Sem direção...


* Por Samuel C. da Costa


Ando sem direção
Por caminhos tortuosos... 
Sem saber!
Se um dia!
Poderei ser de fato feliz.

Vago por terras desoladas...
Sem conhecer...
Os meus próprios limites
Mas sei que a negra dor
Rasga a carne e dilacera a alma

O meu livre versejar
Verseja livremente...
 Voa pelo céu estrelado
E sem nuvens
E abraça os astros

Meus livres versos
Alçam as estrelas...
E se dispersam pelo cosmo infinito
São negros poemas
De dor...

Sigo pela estrada sem fim
Caminho sem destino
Sem saber ao certo
Se um dia
Poderia ser feliz de fato


* Poeta de Itajaí/SC

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