segunda-feira, 18 de maio de 2015

Ligeiro adeus


* Por Marleuza Machado


A borboleta levantou voo...
Mesmo aconchegada,
mesmo acarinhada,
ela precisou voar.
Voltou ao seu habitat,
pela sobrevivência,
e pelo infinito espaço
onde pairar...
Em meu coração,
alimento um terno desejo
que,
 por força da saudade, 
a borboleta,
 muito em breve,
 no meu abraço
torne a pousar.

* Poetisa e jornalista


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