segunda-feira, 18 de agosto de 2014

As mãos de Marina e de Maradona não são as mãos de Deus

* Por Talis Andrade

Quebrando a trégua do luto de todos os candidatos a presidente, pela morte de Eduardo Campos, Marina Silva vem realizando uma campanha emocional, messiânica e mística, misturando religião com mensagens demagógicas.

Ela, comprometida que é, com banqueiros e barões da mídia nacional e internacional, jamais falará de nacionalismo, patriotismo e brasilidade.

Hoje, Marina deu entrevista para explicar porque recusou o convite de Eduardo Campos para viajar no jatinho que explodiu.

“Foi providência divina não estarmos naquele voo”, disse.

Não considero santo usar o nome de Deus para esconder motivos terrenos, políticos e profanos. Como faz Marina. E fez Maradona


* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).


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