sexta-feira, 20 de julho de 2012

O mensageiro da esperança


* Por Edir Araujo


(Reflexões sobre o nosso Pedro)

Há uma coisa mais poderosa que todos os exércitos; é uma ideia cujo tempo tenha chegado” (Víctor Hugo) De fato, uma grande ideia chegou-nos oportunamente, trazida pelo nosso bom amigo Pedro - refiro-me ao grande missionário cristão italiano Pietro Ubaldi, professor, escritor e filósofo.

Na sua vigorosa produção literária há uma mensagem capaz de provocar uma revolução no seio da humanidade do presente e do futuro. Nascido sob os influxos de São Francisco, teve por berço a região da Úmbria, na mística Itália, recebendo de Cristo, denominado “Sua Voz”, um “maná” repleto de alimento espiritual, que cai do céu como chuva, abundante, para todos os povos, de riquíssimo conforto espiritual, conduzindo-nos ao terceiro milênio.

Sua leitura se faz mister, um minarete sem igual! Uma arma poderosa contra a ignorância espiritual. Sagrada cartilha aos corações empedernidos. Um salva-vidas seguro aos aflitos que se afogam na cega e triste glória do materialismo.

O portador da Voz de Cristo viveu entre nós, provocando uma grande revolução espiritual no mundo. Seu ministério foi feito de dor e sacrifício, abandonando o conforto para viver isolado, num humilde quarto de pensão, longe da família, onde lecionava, como meio de subsistência. Como bom franciscano, nasceu rico e fez-se pobre, causando grande impacto no mundo, sendo fortemente combatido por tudo e por todos.

Formou-se em professor de música, de línguas, bacharelou-se em Direito, mas o seu maior ofício foi o de nobilitante escritor, professorando, como mensageiro do Céu, a Nova Civilização do Espírito. Um coração boníssimo fazia contraponto com o caráter rígido, sendo que uma de suas frases mais severas está em A Grande Síntese; “O mundo é um inferno, porque vós sois demônios, transformai-vos em anjos e ele se tornará um paraíso.”

Pedro chegou silenciosamente e silenciosamente partiu. Não alardeou os seus feitos, apenas serviu... Amou, sofreu, comendo o pão que o diabo amassou. Seu objetivo maior foi trabalhar pela nossa evolução espiritual, em todos os campos do saber. Deixou-nos uma Obra alvissareira, que perdura, que porfia, que instrui, e que nos surpreende pelo dinamismo de sua linguagem, pelas inverossímeis verdades ali contidas. Fonte perene de alimento espiritual, em suas Mensagens renovadoras de fé, na construção do espírito, com Amor e Sabedoria.

Depois da Bíblia Sagrada - a maior Obra literária de todos os tempos da humanidade - a Obra de Pedro é a mais fascinante! Broquel divino neste vale de lágrimas! Quatro décadas de longa e árdua caminhada, consubstanciam a grande missão do médium de Cristo, em seus vinte e quatro volumes concebida, donde haurimos toda a concepção da vida. No descortino de horizontes infinitos, que se nos abrem n’amplidão do excelso Amor, no conhecimento espiritual em toda sua essência. Desde o pórtico deste monumento do saber universal, impelindo-nos sempre, sempre ao mais Alto.

Seu contexto é perfeitamente adaptável à linguagem bíblica, embora o Iluminado Autor não se reportasse a tais comparações. Onde nos oferece vasto conhecimento, da origem do universo à ascensão espiritual, do átomo ao super-homem. Esmiuçando todos os problemas da ciência, da filosofia, da religião e do espírito.

A semelhança com as Escrituras é meramente equidistante no que tange as suas doutrinas, posto que ambas têm como Autor o próprio Deus, Cristo é o personagem central. O Espírito Santo é a divina inspiração que irradia. Assim, tal qual a Bíblia, a Grande Obra é divinamente inspirada. Ambas profetizam, exortam, instruem o espírito humano. Tanto que o Prof. Carlos Torres Pastorino, após ministrar um curso sobre A Grande Síntese, reportou-se ao místico franciscano e teólogo, afirmando: “(...) Temos a impressão de haver lido um dos grandes profetas bíblicos, ressurgido no século XX. (...) Merece, realmente, ser encadernado no mesmo volume que o Novo Testamento, como coroamento dos primeiros apóstolos.” Assim, nosso Pedro - como ele mesmo costumava admitir - foi um mero instrumento nas mãos de Deus.

Por certo, jamais substitui a Bíblia, escrita ao longo de 1.600 anos por profetas, maiores e menores, místicos, sábios e reis. Mas é um guia seguro que devemos ter, não como respaldo, mas um sólido alicerce espiritual, se almejamos um feliz ingresso ao Mundo Novo, o Novo Éden, espiritualmente evoluídos para gozarmos as delícias eternas. Assim Pedro, através de sua belíssima Obra, trabalhou na construção do espírito rumo a este nosso Terceiro Milênio, quando será formado o rebanho único.

Cristo deu a semente, nosso Pedro aqui plantou. Regada por São Francisco em bênçãos celestiais, trazida da Itália, germinou o bulbo fecundo. Aqui floresceu, daqui perlonga o mundo. E eis que o bom forasteiro encanta-nos a todos, lançando sua semente nesta grande seara. Onde o florão se exalta, verdejante de esperanças. Hoje é árvore frondosa! Que sombra acolhedora! Um regaço acolhedor e plácido, de consolação, de oferendas etéreas... imorredouras... num convite mudo à edificação espiritual, transpondo os umbrais do Terceiro Milênio.

Vindo do velho mundo, anunciou um Mundo Novo, aceitando, voluntarioso, o exílio no Brasil. Encontrando neste solo fértil abraços tão febris. Neste celeiro de fé, Pedro foi o portador das Grandes Mensagens. Tendo sempre a dor por companheira. Povo heroico e afeito ao Bem. E eis que chega o peregrino em nossa terra, lembrando-nos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém...

O que encheu-nos de júbilo, ao recebermos aqui, numa grande efusão da Esperança. Cuja humildade lembrou-nos Zarur, São Francisco e o próprio Jesus Cristo.

Quê grande legado! “A Grande Síntese”! O mais significativo dos seus livros e o que mais repercutiu no mundo. Obra que, para Emmanuel; “É o evangelho da Ciência”. Onde o missionário nos oferece a sábia solução para os problemas do espírito e do coração. Ainda que devemos louvar toda sua produção literária, exaltamos este livro por seu êxito laborioso, pois que entendemos ser a magnum opus deste escritor tão precioso.

Foi uma grata satisfação tê-lo conosco, por haver escolhido a nossa terrinha, para divulgar sua missão à luz do Amor. Quê obra maravilhosa! Milenar! Fonte inesgotável para o conhecimento humano, deste Iluminado que foi Pedro. Só um homem como ele, determinado, que renunciou aos bens herdados e o conforto da boa vida palaciana, poderia viver acompanhado por Cristo e São Francisco de Assis, em sua vida terrena. Tal a visão que tivera naquela manhã gloriosa, quando vieram saudá-lo, caminhando junto dele. Ali então teria início a sua missão, renhida de dor, renúncia e sacrifício. Foi uma visão sublime, dulcíssimo arrebatamento!

Como tal sucedeu a Moisés no monte Sinai. Assim também a João, o Apóstolo, na ilha de Patmos.

Eis então que o fiel franciscano, despojado de toda matéria, enquanto seu espírito resplandecia, percorrendo inabalável o caminho do calvário. Sorvendo o cálix amargo desta vida, mas sustentado pelo “poverello” de Assis e pelo Eterno de Nazaré.

Assim, nosso guia espiritual, já idoso, palmilhou, incansável, por essas plagas, sob o Cruzeiro cintilante de galas amoráveis, encantado com os fragores tropicais. Conferenciando por aqui os seus ideais renovadores do espírito, sua mais alta aspiração.

Quando o nosso bom amigo Pedro veio para o Brasil, nosso irmão Zarur lançava o programa radiofônico; “Jesus Está Chamando”, germe do ciclo evolutivo da grandiosa Obra chama Legião da Boa Vontade. Hoje LBV, de cuja pujança nos orgulhamos. Era a década de 50, quando nós brasileiros vimos surgir dois Luzeiros espirituais irmanados no mesmo ideal sublime, iluminando-nos pelas sendas da redentora fé edificante; Pedro e Zarur.

O primeiro, nosso venerável Pedro, o mensageiro da esperança. Chamado Pietro Ubaldi em sua terra. Sendo que não foi obra do acaso haver nascido pertinho de Assis, à sombra de São Francisco. Cujos ideais franciscanos nortearam toda a sua vida. O segundo, nosso irmão Zarur, seareiro da Boa Vontade, cujo pioneirismo arrojado e obstinação, já pregava - com sua voz vibrante e inconfundível - O Novo Mandamento de Jesus: “Amai-vos uns aos outros.”

Ambos desencarnaram na década de 70. Outra coincidência? Decerto que eles continuam velando-nos, da Pátria espiritual, pois que o Cristo dissera-nos; “Eu não vos deixarei órfãos.” Ambos não auferiram glórias para si mesmos, cientes de obreiros de Deus. A exemplo de Cristo não revidaram as agressões sofridas, nem se levantaram contra as vozes arrogantes contra si. O mal vocifera em altos brados, mas o Bem vence em silêncio.

Nosso irmão Zarur veio formar o rebanho único. Pedro, o bom forasteiro, acender nossos ânimos, ascendendo-nos à edificante espiritualidade, rumo à civilização do Terceiro Milênio. Ambos não vieram para impor a verdade, mas oferecê-la. E fomos ofertados com dois tenazes indispensáveis à edificação humana; Amor e Sabedoria.

Temos neles grandes colaboradores no cumprimento das profecias. Como diz o próprio Cristo: “E o meu Evangelho será pregado em todo o mundo, só então virá o fim.” A semente foi plantada, eles se foram para o plano espiritual, resta-nos segui-los. À eles, nosso preito de admiração, por nobre e elevada missão, na extraordinária vitória espiritual, pastoreando as almas. Isso mesmo! Nosso Pedro é aquele “pescador de almas” dentro do divino processo reencarnatório.

O bom peregrino, em sua longa e penosa jornada, não precisava mais que frugalíssimo farnel. Mas seu espírito famélico, n’ardente busca da perfeição, foi saciado em fúlgido laurel, elevando-nos ao Céu.

Quando um filósofo pronunciou que a fronteira mais difícil a ser ultrapassada é a do cérebro humano, Pedro provou o contrário, mas aquiesceu que seria melhor penetrar, em princípio, o coração, inserindo nele, um dossel de fé e de esperança. Para depois alcançar nossas mentes, preparando-nos espiritualmente para o confronto com o Terceiro Milênio. Ingressando-nos celestialmente ao verdadeiro paraíso.

Navegávamos pela escuridão, tatibitates... errantes, sem bússola, num mar de ignorância. Quando de repente, vislumbramos o portentoso farol, indicando-nos a direção, guiando-nos ao porto seguro.

Ei-lo! Pedro! Magnífico Luzeiro!
Avis rara! Bem-vindo, forasteiro!
Alvíssaras! Por suas boas novas...
Teu voto de pobreza enriqueceu-nos...
Tua Obra espiritual fortaleceu-nos!

“Pedro, confio-te esta nova terra; O Brasil,
a terra que deves cultivar. “ Assim ditou-lhe
“Sua Voz”... e o apóstolo acatou-lhe prontamente.

Os espíritos de luz têm o mérito de nunca granjearem para si honrarias e glórias. Não se glorificam, por isso nos impressionam tanto. Assim foi nosso estimado Pedro, que, a despeito da Obra grandiosa, dizia-se apenas um servo, que obedeceu. Que a Obra, que é de Cristo, resplandece... e a glória deve ser atribuída a Ele.

Se não lhe agradou as glórias deste mundo, a divulgação da Obra interessou-lhe muito. Isso sim, o entusiasmava, dando-lhe alegria, mas no que tange ao próprio nome ele dizia: “Cristo é o autor da Obra.”

Ainda que não lhe agradasse a fama, nem o vil metal d’ardente flama, seu nome foi indicado à candidatura ao Prêmio Nobel de Literatura. Mas foi preterido o homem santo... e o lauto prêmio dado à Sartre, que, entretanto, recusou o laurel tão cobiçado... talvez achando que, por justiça, o galardoado deveria ser o bom amigo do Alto, nosso Pedro...

A candidatura ao Nobel, não obstante, por si só, já foi bastante, para que a Obra fosse divulgada em todo o mundo. Quando nosso velho Pedro já contava 77 anos de vida ascética, em plena atividade, senão física mas um surpreendente vigor mental.

A magnífica Obra de Pedro, de encantadora inspiração divina, é um grande legado. Pois que, erudita, encerra todo o saber científico, toda infinita paz. Onde se fundem, do Micro ao Macrocosmo, ciência, filosofia, religião e espiritualidade. Na eterna sabedoria celestial, adequada a todos, universalmente. Independente de religião, raça ou classe social. Isenta de favoritismo, absolutamente imparcial. Uma Obra universal, acessível a todos, indistintamente.

Trazendo ao mundo excelsa Luz, esplendorosa!
Neste celeiro onde achou augusto abrigo...
O Mensageiro da Esperança então repousa, tendo
o solo brasileiro por jazigo...

Se não louvássemos a Obra aventurosa!
Nosso tributo, tão fugaz, não bastaria...
Enaltecendo o italiano bem-nascido,
que imitou O que nasceu na estrebaria...

Em relação ao nosso Brasil, dissera nosso amável Pedro; “Berço da Nova Civilização do Espírito”. E de fato - temos convicção disso - é a terra prometida, abençoada por Deus, para as primeiras expansões de Luz no mundo.

Bravo Pedro! Bravo Zarur! Que fizeram do Brasil;
Berço da Religião de Deus! Reduto do Ecumenismo Total!

Nossa terra e nosso povo fervoroso,
o amoroso coração italiano conquistou...

E eis que em Santos aportou;
o santo embaixador de Cristo!
Fazendo do Brasil seu ninho derradeiro.
Ora! Pois se Deus é brasileiro!
Vox populi, vox Dei...
Assim dizemos orgulhosos, mas sem nenhuma
presunção, pois sabemos que Ele é universal!

Assim como nosso guru espiritual levou a sério o Evangelho, vivendo-o, sob a égide de Cristo, anunciando as Boas Novas, da mesma forma nosso irmão Zarur, iluminado, deve ser colocado no mesmo parâmetro de magnânimos ideais...

Ambos tiveram as cabeças cingidas por coroas de espinho, a exemplo de Cristo, que , “não veio para ser servido, mas para servir...” Assim foi-lhes conferido a grande Revelação, por flóridas veredas da divina inspiração. Sendo para nós, caminho seguro, palmilhado pela expressiva consolação.

Zarur com a gloriosa LBV e Pedro, com as Grandes Mensagens, são os Luzeiros espirituais implantados em solo fecundo e auspicioso. Emmanuel nos diz, pelo lápis de Chico Xavier, que “O Brasil está destinado a ser o maior celeiro de claridades espirituais do mundo.” Oportuno se faz mencionar também Umberto de Campos, que dissera: “ Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.”

Mas afinal; quem foi Pietro Ubaldi?
Muitos se perguntam, a debalde...
Por que escolheu o Brasil para sua missão?
Ora, “um profeta nunca é bem aceito
em sua própria terra”, meu irmão...
Assim, o bom Pedro, preterindo a riqueza material...
Buscou, arrojado, a riqueza espiritual...

Eis então o apóstolo do Novo Mundo, revolucionando as ideias dos séculos, com sua Obra esclarecedora... Regada pela irmã dor, onde se engasta toda sabedoria milenar. Em todos os campos da ciência, da religião e da filosofia, numa única concepção cósmica, em relação à Divina Providência.

O entrelaçamento celestial que há entre São Francisco, Pedro e Zarur não é casual; São obreiros de Deus na assistência espiritual. Nosso admirável Pedro é o fiel seguidor dos ideais franciscanos, na renúncia e na dor. Nosso amado irmão Zarur consagrou sua Obra às celestes emanações protetoras do “poverello” de Assis.

Nesta harmoniosa trilogia, podemos visualizar no vértice do triângulo piramidal do espírito; Cristo, o eterno provedor do espírito; Pedro (São Francisco reencarnado) e Zarur, outro espírito de Luz das altas esferas evolutivas. Juntos, no sublime congraçamento têm o bom alvitre de espiritualizar, pastoreando as ovelhas, sobretudo as desgarradas... no entendimento e equilíbrio espiritual, para a formação do rebanho único.

Oportuno se faz recordarmos o entusiasmo do missionário em sua longa peregrinação, vinda da mística Úmbria, ao se defrontar com nossa terra e com nossa gente; assim dissera ele, maravilhado: “Ao vir para o Brasil eu não fazia ideia deste grande mundo que aqui encontrei e que me atordoou pela sua organização, pela sua fé, pela sua vastidão.”

Nosso venerável Pedro afirmou também um belo dia; “A LBV é um movimento novo na história da humanidade; coloca o Brasil na vanguarda do mundo.” Declaração que, se de algum modo deixa-nos lisonjeados e ao fundador da LBV, tem o primor de enaltecer a divina Obra. Zarur, por sua vez, sempre fez honrosas menções ao nome “Pietro Ubaldi”, uma constante em suas obras literárias, prosseguindo com seu sucessor Paiva Netto.

Assim, nosso irmão Zarur sempre demonstrou seu apreço e admiração em relação ao missionário italiano e sua Obra divinamente inspirada. Uma autêntica reciprocidade, portanto, entre os dois arautos, engajados no mesmo ideal cristocêntrico.

Cruz e Souza, o poeta negro de alvíssima alma, num belíssimo soneto psicografado por Chico Xavier, dissera num de seus versos, em relação ao nosso Pedro e a sua nobre missão: “Abre ao mundo infeliz as portas de ouro.”

Desta forma, legionários e simpatizantes, no genuflexo da fé, cantam em uníssono: Viva Pedro! Viva Zarur! Viva a LBV! Viva Jesus!

Igualmente, num rasgo de admiração e gratidão, ovacionamos as Grandes Mensagens, A Grande Síntese e toda a Obra estupenda de Pietro Ubaldi, nosso amigo e bom forasteiro Pedro, que há dois milênios também se chamou Pedro.

PS. Por ocasião do 3º CONGRESSO PIETRO UBALDI. Realização INSTITUTO PIETRO UBALDI - agosto/1998.

Aos 111º aniversário de seu nascimento.

(Crônica - Edir Araujo)


* Edir Araujo é poeta e escritor, autor dos livros A PASSAGEM DOS COMETAS E GRITOS E  GEMIDOS.

Um comentário:

  1. Totalmente impregnado de paixão pelos escritos do seu guia. Admiro pessoas abnegadas, destemidas, como Pedro, que acreditam e não abrem mão dos seus ideais.

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