domingo, 20 de março de 2011


Inquietude poética

• Por Karina Monteiro

Poeta,
Ser de alma inquieta,
Somente encontra a calmaria,
Quando se entrega à poesia

Após o ápice da inspiração,
O poeta desfruta o prazer da criação
Após uma noite acalentando versos,
Ele adormece leve, sereno e completo

Nos braços da poesia, ele dorme
Recupera-se da agitação que o consome
Um sono profundo para renovar
O poeta que mesmo acordado, vive a sonhar!

• Poetisa e jornalista

Nenhum comentário:

Postar um comentário