domingo, 30 de maio de 2010


Virginia, minha mãe!

* Por Patrick Raymundo de Moraes

Vi em teus olhos o mais puro dos sentimentos e fiquei
Imaginando qual seria a razão de sua existência
Razão pela qual você existe, razão pela qual
Ganhei tamanho presente
Inteligente, bonita e elegante;
Nada te abala, nem estremece teu coração mesmo que
Instigado ao ódio
Atrás de ti sempre há um sorriso.

Estremece toda uma família,
Ligando sempre para os sentimentos dos outros.
Incrível como consegue reunir tanto em uma única pessoa;
Sabia que não seria nada sem você?
Através do teu amor é que nasci;
Bebê estive em teus braços;
Encaminhei minha vida pelos teus conselhos,
Tratando a todos com respeito para
Honrar o teu nome.

Nunca quis teu mal,
Iluminada em teu caminho de fé;
Comecei a minha peregrinação;
Ostentando sempre um orgulho;
Levando sempre o teu nome;
Atenciosamente sempre quis cuidar de ti;
Unicamente te proteger.

Raras as vezes que consegui isso.
A maioria das vezes, só te machuquei com meus cuidados;
Yes, meus cuidados te machucam
Mas eu não queria isso, queria que pudesse te preservar.
Unicamente te proteger, foi o que sempre quis;
Não consegui! Mas que neste dia das mães fique claro;
De meu coração é que vem este sentimento
Onde quer que eu vá, eu sei que carrego teu amor; sentimento este que percebi em teus olhos e digo: Onde quer que eu vá, carregue
Sempre o meu amor! Feliz Dia das Mães !

(Texto escrito no Dia das Mães de 1990).

* Colaborador do Literário

2 comentários:

  1. Sabe o que nos salva?
    É que o amor de mãe é incondicional.
    Abraços

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  2. É bonito ver esse amor filial tão intenso e verdadeiro.

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