quarta-feira, 20 de maio de 2009


O que nos caracteriza

O Literário tem algumas características que o tornam único em seu gênero na internet. Antes, no espaço anterior que o abrigava, essas virtudes não ficavam muito claras aos olhos dos leitores. Afinal, não passava de mera seção de um portal que contava com muitas outras seções. Por isso, não tinha a visibilidade que merecia e, não raro, passava batido, escondido entre matérias meramente factuais, ou seja, transitórias e, portanto, “perecíveis”, com prazo fixo de validade.
Agora isso mudou. A primeira característica do atual Literário é o fato de contar com renovação diária de textos. Nossa revista eletrônica circula todos os dias do ano, sem exceção, inclusive aos sábados, domingos e feriados (ao contrário do que ocorria há apenas dois meses). Com isso, atrai leitores, torna-os fiéis e, em contrapartida, oferece-lhes “cardápios” diários sempre instigantes, fresquinhos e apetitosos.
A segunda característica do Literário é a variedade, não apenas de temas, mas de gêneros e de estilos. Há textos para todos os gostos e necessidades. Este mérito é exclusivo dos nossos colunistas e colaboradores. Há originalidade, criatividade e paixão. Há forma, sim, pois se trata de uma revista literária, mas, acima de tudo, há conteúdo, idéias, caminhos, dúvidas, esclarecimentos, lições etc. Portanto, há “vida”.
A terceira característica é a total e irrestrita liberdade, quer de temas, quer de formas. Não tem “panelinhas” e nem protegidos. Mantém suas portas escancaradas a todos os que queiram participar dos nossos “saraus” eletrônicos diários. A única restrição é a da qualidade. Os textos têm que ser bons, com forma e conteúdo, para serem publicados. Isso é o mínimo que um editor consciente e responsável poderia exigir dos participantes de uma revista literária.
A quarta característica, que considero a principal, é a irrestrita fidelidade dos colunistas e colaboradores com o projeto. Entra semana sai semana; entra mês sai mês; entra ano sai ano, cá estão eles, firmes e fortes, ofertando, generosamente, ao leitor o sumo do seu pensamento. E fazem isso não porque sejam obrigados (não são) ou remunerados para isso (também não são). Abrem mão de seu tempo, preciosíssimo (todos são profissionais na ativa, e bem-sucedidos em suas funções), para ilustrá-lo, provocá-lo, encantá-lo, comovê-lo e levá-lo, sobretudo, a refletir.

Atentem para esses detalhes.

Boa leitura.

O Editor.

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